terça-feira, 6 de julho de 2010

A CIENTISTA QUE CUROU O PRÓPRIO CÉREBRO



Comecei a leitura do livro em questão e recomendo. O livro é da Editora Ediouro e sua autora é a neuroanatomista Dra Jill Bolte Taylor (site: www.drjilltaylor.com).
Abaixo, uma sinopse sobre o livro e depois dois pequenos trechos que me chamaram a atenção:
SINOPSE:
“Neste livro, a autora compartilha com os leitores a experiência insólita por que passou, analisando o cérebro humano a partir de uma perspectiva singular, e conta como conseguiu se recuperar sem nenhuma seqüela. Para a neurocientista Jill Taylor, ter um derrame foi mais do que uma tragédia superada. Acostumada a tratar seus pacientes, viu-se dentro do mundo que fazia parte de seu dia-a-dia. Convencida de que o derrame foi uma das melhores coisas que poderia ter lhe acontecido, decidiu escrever o livro "A Cientista que Curou seu Próprio Cérebro" para mostrar a todos como é possível superar um problema de saúde tão grave e ainda aprender a cuidar melhor do corpo e da mente. Para a autora, este “acidente”, que é como ela trata o derrame, lhe ensinou que é possível alcançar a paz de espírito tão almejada por todos, bastando, para isso, que estejamos atentos às mensagens enviadas por nosso cérebro. Este não é um livro para cientistas. É um mergulho fascinante pelo mais importante mecanismo da mente humana e uma longa jornada de reflexões – um testemunho emocionante de quem teve sua vida de volta. E aprendeu que a mente tem o poder de trazer uma nova vida. Basta querer.”

TRECHOS:
1 - “ Havia certas emoções, como raiva, frustração ou medo, que causavam desconforto quando fluíam por meu corpo. Por isto eu dizia ao meu cérebro que não gostava daquele sentimento...... Aprendi que podia usar o lado esquerdo da mente, por meio da linguagem, para falar diretamente com meu cérebro e lhe dizer o que eu queria e o que não queria.”
O seguinte eu considero muito bonito e significativo e por isto o destaquei.

2 - “Mas, na verdade, sabia que ninguém tinha o poder de me fazer sentir nada, exceto eu mesma meu cérebro. Nada externo a mim tinha o poder de tirar a paz da minha mente e do meu coração. Isto era algo que cabia inteiramente a mim. Posso não ter o controle total sobre o que acontece em minha vida, mas certamente estou no comando de como escolho perceber minha experiênica de vida..”

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