Faz um tempinho conversei com uma amiga que estava muito irritada.
Aconteceram algumas coisas no trabalho dela que a chatearam bastante.
Durante a conversa ela comentou que havia escrito um e-mail e enviado sem reler o que havia escrito.
Falamos sobre isto e, deste papo, surgiu, o “CUIDADO COM O ENTER”, pois foi ela escrever e teclar a tecla “ENTER” para as palavras voarem ao encontro do(s) destinatário(s).
Disse para ela escrever sobre isso, mas devido à alegação de estar focada em outras coisas ela não o fez. Pois bem, faço eu – aliás, já havia avisado a ela que o faria caso ela não o fizesse.
Esta história está relacionada a momentos em nossa vida nos quais perdemos o controle racional e mergulhamos no emocional.
Nestas horas é extremamente difícil pensar antes de fazer.
São nestes momentos que falamos o que nunca falaríamos, agimos como nunca agimos antes, escrevemos quase que como estivéssemos psicografando, como se outra pessoa assumisse nosso corpo e mente. Porém, a triste realidade é que somos nós mesmos. Ninguém está nos dominando, obrigando ou ameaçando. Somos nós, somente nós.
Neste momento, normalmente, estamos raivosos, feridos, frustrados por vezes nos sentimos humilhados, ultrajados. Pobre razão, não tem força suficiente para conter a energia voraz da raiva. Esta, por definição, é um sentimento e protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que “colocamos para fora” do jeito que der.
Ela pode passar logo, virar uma mágoa ou pior, virar ódio ou pior ainda, se transformar em violência física (o lado extremo da raiva).
Peguei na internet (Wikipédia) uma definição bastante interessante sobre raiva:
“A raiva é como uma doença que vai corroendo de dentro para fora, e que causa diversos prejuízos físicos, mentais e espirituais para o próprio enfermo e para as pessoas que a este acompanham......... No corpo humano a raiva gera problemas no sistema nervoso central, disfunção das glândulas de secreção endócrina, distúrbios no aparelho digestivo e desequilíbrio psicológico”
Muito que bem, você já escutou aquela definição que diz que ficar com raiva é igual tomar veneno para matar a outra pessoa? Quer um bom exemplo disto? Veja o que acontece no trânsito.
Contudo, existe, também, o lado bom da raiva. Sim, existe! É quando ela nos faz agir em prol das nossas metas pessoais, nos faz agir para atingirmos o que queremos na vida. Exemplo: quando estamos com raiva do modo como estamos conduzindo nossas vidas e, transmutamos esta raiva em uma ou mais ações para mudar este modo.
A raiva, transmutada, nos faz sair da mesmice, sair da nossa zona de conforto.
Mas, mais do que o lado bom, existe a cura para a raiva. Existe sim e se chama PERDÃO. Para este também fui à internet (Wikipédia):
Aconteceram algumas coisas no trabalho dela que a chatearam bastante.
Durante a conversa ela comentou que havia escrito um e-mail e enviado sem reler o que havia escrito.
Falamos sobre isto e, deste papo, surgiu, o “CUIDADO COM O ENTER”, pois foi ela escrever e teclar a tecla “ENTER” para as palavras voarem ao encontro do(s) destinatário(s).
Disse para ela escrever sobre isso, mas devido à alegação de estar focada em outras coisas ela não o fez. Pois bem, faço eu – aliás, já havia avisado a ela que o faria caso ela não o fizesse.
Esta história está relacionada a momentos em nossa vida nos quais perdemos o controle racional e mergulhamos no emocional.
Nestas horas é extremamente difícil pensar antes de fazer.
São nestes momentos que falamos o que nunca falaríamos, agimos como nunca agimos antes, escrevemos quase que como estivéssemos psicografando, como se outra pessoa assumisse nosso corpo e mente. Porém, a triste realidade é que somos nós mesmos. Ninguém está nos dominando, obrigando ou ameaçando. Somos nós, somente nós.
Neste momento, normalmente, estamos raivosos, feridos, frustrados por vezes nos sentimos humilhados, ultrajados. Pobre razão, não tem força suficiente para conter a energia voraz da raiva. Esta, por definição, é um sentimento e protesto, insegurança, timidez ou frustração, contra alguém ou alguma coisa, que “colocamos para fora” do jeito que der.
Ela pode passar logo, virar uma mágoa ou pior, virar ódio ou pior ainda, se transformar em violência física (o lado extremo da raiva).
Peguei na internet (Wikipédia) uma definição bastante interessante sobre raiva:
“A raiva é como uma doença que vai corroendo de dentro para fora, e que causa diversos prejuízos físicos, mentais e espirituais para o próprio enfermo e para as pessoas que a este acompanham......... No corpo humano a raiva gera problemas no sistema nervoso central, disfunção das glândulas de secreção endócrina, distúrbios no aparelho digestivo e desequilíbrio psicológico”
Muito que bem, você já escutou aquela definição que diz que ficar com raiva é igual tomar veneno para matar a outra pessoa? Quer um bom exemplo disto? Veja o que acontece no trânsito.
Contudo, existe, também, o lado bom da raiva. Sim, existe! É quando ela nos faz agir em prol das nossas metas pessoais, nos faz agir para atingirmos o que queremos na vida. Exemplo: quando estamos com raiva do modo como estamos conduzindo nossas vidas e, transmutamos esta raiva em uma ou mais ações para mudar este modo.
A raiva, transmutada, nos faz sair da mesmice, sair da nossa zona de conforto.
Mas, mais do que o lado bom, existe a cura para a raiva. Existe sim e se chama PERDÃO. Para este também fui à internet (Wikipédia):
“O perdão é um processo mental ou espiritual de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva
E o mais bacana de tudo, faz bem à alma.
Sei muito bem que perdoar não é fácil, mas quanto mais praticarmos melhor será para nós mesmos e para este nosso mundo.
Tem uma frase, que não tem autor, que diz o seguinte:
“AQUELE QUE TE DEIXA COM RAIVA, TE CONTROLA.”
Pense nisso e da próxima vez em que estiver fora do seu padrão emocional normal lembre-se........ CUIDADO COM O “ENTER.”
Luiz Eduardo Mendes
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